A cimeira UE-África<br>e o Sahara Ocidental
Uma concentração, sábado, às 14.30 horas, no Largo de Camões, em Lisboa, vai expressar solidariedade com o povo do Sahara Ocidental e a sua luta pela autodeterminação e independência, e para que este grave problema não seja esquecido na reunião de chefes de Estado e de Governo da União Europeia e de África, que decorre no fim-de-semana, na capital portuguesa.
A iniciativa partiu da Coordenadora Estatal de Associações Solidárias com o Sahara (CEAS Sahara, de Espanha), do Conselho Português para a Paz e Cooperação e da CGTP-IN. Num comunicado conjunto, manifestam a esperança de que, nesta cimeira, «não se tente esquecer a grave situação que é atravessada pelo povo saharaui, que há mais de 32 anos tenta que se aplique a legalidade internacional e possa exercer o seu direito à autodeterminação e independência, como todos os outros povos africanos, que depois da colonização, decidiram livremente o seu futuro». Esta é «uma boa oportunidade» para que a UE e, «especialmente», Espanha assumam «as responsabilidades que continuam a existir no processo de descolonização do Sahara Ocidental, que foi obstruído pela invasão militar de Marrocos».
Amanhã, dia 7, às 21 horas, no espaço Santa Catarina (Largo António Sousa Macedo, 7, ao fundo da Calçada do Combro), o Conselho Português para a Paz e Cooperação promove um debate subordinado ao tema «Uma Europa de paz e suas relações com África», em que intervirão representantes do movimento da paz francês, da Ospaal e da Cedespaz (ambas de Espanha) e do CPPC (Durand Clemente, Mário Beja Santos e Luís Vicente).
A iniciativa partiu da Coordenadora Estatal de Associações Solidárias com o Sahara (CEAS Sahara, de Espanha), do Conselho Português para a Paz e Cooperação e da CGTP-IN. Num comunicado conjunto, manifestam a esperança de que, nesta cimeira, «não se tente esquecer a grave situação que é atravessada pelo povo saharaui, que há mais de 32 anos tenta que se aplique a legalidade internacional e possa exercer o seu direito à autodeterminação e independência, como todos os outros povos africanos, que depois da colonização, decidiram livremente o seu futuro». Esta é «uma boa oportunidade» para que a UE e, «especialmente», Espanha assumam «as responsabilidades que continuam a existir no processo de descolonização do Sahara Ocidental, que foi obstruído pela invasão militar de Marrocos».
Amanhã, dia 7, às 21 horas, no espaço Santa Catarina (Largo António Sousa Macedo, 7, ao fundo da Calçada do Combro), o Conselho Português para a Paz e Cooperação promove um debate subordinado ao tema «Uma Europa de paz e suas relações com África», em que intervirão representantes do movimento da paz francês, da Ospaal e da Cedespaz (ambas de Espanha) e do CPPC (Durand Clemente, Mário Beja Santos e Luís Vicente).